Você não sente ou não vê a força da vida escapando, até que ela não esteja mais ali. Então, é tarde demais.

(...)

O impacto mais prejudicial da autodepreciação é o seu final. Uma carranca dentro de pouco tempo substituirá seu sorriso. Então você acredita que não pode vencer porque tem maus antecedentes; porque sua família é numerosa; porque você “não conhece ninguém” ou se casou com a pessoa errada; talvez você esteja gordo demais, ou magro demais; não tem dinheiro, não tem talento, tem muitas dívidas, não está seguro de si; é muito feio, branco demais, moreno demais, sua altura é pouca, tem um nariz muito grande...? Pretextos. A lista de desculpas que as pessoas inventam poderia encher um livro. Tudo bem, algumas podem até ser verdadeiras, mas nenhuma vai trazer sucesso ou dinheiro; mas certamente entorpeceriam a luta para consegui-lo.


(...)Agora, pense: nunca lhe ocorreu que o fracasso pode ser um excelente professor? Muitas das histórias dos grandes vencedores tiveram origem em desastres pessoais. São poucas as pessoas que venceram na vida, em qualquer campo que seja, que não tiveram que enfrentar o fracasso e repúdio em algum momento de sua vida.


(...) Seriam por acaso essas pessoas inferiores só porque fracassaram alguma vez ou tinham qualquer limitação? Claro que não.Se você não se livrar da sua “sindrome de coitadinho”, de suas desculpas descabidas, complexos torpes e sentimentos de inferioridade ou de incapacidade, é claro que certamente morrerá. E morrerá de hemorragia da alma. Sem uma única gota de alegria.
1 Response
  1. Ana Says:
    Este comentário foi removido pelo autor.

IG