Ola,
Reformulei esse espaço para postar alguns pontos motivacionais que tenho catalogado nesses últimos anos.

O trabalho com pessoas sempre foi difícil e por isso um grande desafio a ser vencido e em tudo (trabalho / Casamento / Pai / Mãe / Amigo ...) voce necessariamente tem que se relacionar com pessoas e pessoas são seres que tem pensamentos próprios e nenhum é realmente igual a outro.

Outro detalhe muito importante é que temos a infeliz mania de acreditar que todos pensam da mesma forma que nós, que todos enchergam o problema ou a solução da mesma maneira que enchergamos, que todos sentem o mesmo que nós sentimos na mesma forma e maneira.

Não é verdade ...

veja essa passagem que ilustra muito bem o que digo e como devemos ter cuidado ao tratar com pessoas:

Retirada do livro " Os 7 habitos das pessoas altamente eficazes" de Stephen R. Covey.

"... em uma manha de domingo no metro de N.Y, as pessoas estavam sentadas lendo jornais, divagando, descansando com os olhos semicerrados. Era uma cena calma e tranquila.
Subitamente, um homem entrou no vagão do trem com os filhos. As crianças faziam uma algazarra e se comportavam muito mal, o clima mudou instantanealmente.
O homem setou-se ao meu lado e fechou os olhos, aparentemente ignorando a situação. As crianças corriam de um lado para outro, atiravam objetos e chegaram até a puxar os jornais dos passageiros, incomodando a todos. Mesmo assim o homem ao meu lado não fazia nada.
Ficou impossivel evitar a irritação. Eu não conseguia acreditar que ele pudesse ser tão insensível a ponto de deixar que seus filhos incomodassem os outros daquele jeito sem tomar uma atitude. Dava para perceber facilmente que as demais pessoas também estavam irritadas,enquanto ainda consegui manter a calma e o controle, virei para ele e disse:
- Senhor, seus filhos estão pertubando muitas pessoas, será que não poderia dar um jeito neles ?
O homem olhou para mim, como se estivesse tomado conciência da situação naquele exato momento e disse calmamente:
- Sim, creio que o senhor tem razão. Acho que deveria fazer algo. Acabamos de sair do hospital onde a mãe deles morreu há uma hora. Eu não sei o que pensar, e parece que eles tambem não sabem como lidar com isso.

Podem imaginar o que senti naquele momento ?
Meu paradigma mudou. De repente vi as coisas de um modo diferente, e como eu estava vendo as coisas de um outro modo, eu pensava, sentia e agia de um modo diferente. Minha irritação desapareceu. Meu coração ficou inundado com o sofrimento daquele homem. Os sentimentos de compaixão e solidariedade fluiram livremente.
- Sua esposa acabou de morrer? Sinto muito. Gostaria de falar sobre isso? Posso ajudar de alguma forma ? – Tudo mudou naquele momento.”


A forma de ver e ser é totalmente influenciada por sentimentos diversificados, por isso a arte de tentar melhorar essa visão, de escrever para que as pessoas pensem de forma diferente ou pelo menos parem um instante e reflitam me fez criar esse espaço, claro que eu não tenho todo esse dom de escrever, por isso meu esforço aqui será de registrar o que colhi em diversos livros, sites, amigos, conversas de bares, etc.. Tudo que possa influenciar o seu e o meu dia.

Com as facilidades da internet, porque deixar todo esse material em meu arquivo particular e não coloca-lo a disposição de quem passar por aqui e ler ?
Essa foi a motivação desse espaço.

Espero que vc curta
Abs.
Antunes
Marcadores: 0 comentários |

Oi Jesus! É o Zé! - Click para Mp3 - Senha "Mp3"
Uma pequena estória pra você refletir...

Ao meio dia, um pobre velho entrava no templo e, poucos minutos depois, saía. Um dia, o sacristão perguntou-lhe o que vinha fazer, pois havia objetos de valor no templo.

Venho orar, respondeu o velho.

Mas é estranho que você consiga orar tão depressa, disse o sacristão.

- “Bem - retrucou o velho -, eu não sei recitar aquelas orações compridas. Mas, diariamente, ao meio dia eu entro neste templo só falo: “Oi Jesus, é o Zé”. Em um minuto, já estou de saída. É só uma oraçãozinha, mas tenho certeza que ele me ouve.

Alguns dias depois o Zé sofreu um acidente e foi internado num hospital. Na enfermaria, passou a exercer uma grande influência sobre todos. Os doentes mais tristes se tornaram alegres, e muitas pessoas arrasadas passaram a ser ouvidas.

Disse-lhe um dia a irmã:

- “Os outros doentes falam que foi você quem mudou tudo aqui na enfermaria. Eles dizem que você está sempre tão alegre...”

- “É verdade, irmã, estou sempre alegre. É por causa daquela visita que recebo todo dia, me trazendo felicidade” – disse o homem.

A irmã ficou atônita. Já notara que a cadeira encostada na cama do Zé estava sempre vazia. Ele era um velho solitário.

- “Que visita? A que horas?”

Diariamente, ao meio-dia, respondeu o Zé, com um brilho nos olhos. Ele vem, fica ao pé da cama. Quando olho para ele, sorri e diz:

“Oi Zé, é o Jesus.”

Não importa o tamanho da oração e sim a comunhão que através dela temos com ‘Deus’.

(Autor Desconhecido)
Agátocles, Tirano de Siracusa, numa expedição marítima contra Cartago, ao desembarcar, mandou queimar todos os seus próprios navios e marchou contra Cartago, cujos habitantes, derrotou.

Fez isso para anular – para si próprio e a seus comandados – qualquer possibilidade de fuga ou de voltar atrás. Sem os navios, seria impossível recuar.

“Queimar as Naus” significa, pois, ir em frente, sem sequer poder pensar na possibilidade de voltar ou desistir. Há vários exemplos na história, de comandantes valorosos que fizeram a mesma coisa. Dizem que os Vikings faziam o mesmo – ao chegar num porto para invadir um território e conquistá-lo – queimavam seus navios para impedir qualquer possibilidade de recuo.

“Queimar as Naus” significa, pois, vencer ou vencer!

O que esta história pode nos ensinar para nossa vida pessoal, profissional e empresarial?Muitas vezes começamos um projeto; entramos numa nova empreitada; fazemos uma mudança forte em nossa vida pessoal e ficamos pensando no passado.

Ficamos sempre com a dúvida se deveríamos ou não ter feito o que fizemos ou tomado a decisão que tomamos. Estamos sempre com um pé no cais e um pé no navio. Será que não vale a pena recuar? Não terá sido uma loucura esta decisão?

E aí, se os navios estiverem no porto a nos esperar, é muito provável que tenhamos a tentação – mais confortável e segura – de voltar, de recuar. Mas se queimarmos os navios (do passado), não teremos como recuar. Não haverá navios a nos esperar. Teremos que caminhar, ir em frente, acreditar, lutar, vencer.

Assim, quando você tomar uma decisão, pense bem antes e uma vez tomada, queime as naus, ou seja, não pense mais no passado e vá em frente! Na empresa, quando lançamos um novo produto ou novo serviço temos que fazer absolutamente tudo para que tudo dê certo.

Se ficarmos pensando na possibilidade de recuar, jamais empreenderemos o esforço total para vencer os desafios que por certo surgirão à nossa frente. É a mesma coisa na vida pessoal. Um funcionário que foi transferido para um nova função em local diferente terá muitas dificuldades a enfrentar até que a total adaptação ocorra. Filhos, esposa, escolas, etc. tudo mudará. Se esse(a) funcionário(a) não “queimar as naus” ficará o tempo todo reclamando e lembrando os bons tempos do lugar onde morava e vivia.

Assim, para vencer é preciso ter a coragem de “queimar as naus”.
Pense nisso.
Boa semana. Sucesso!
“Dez por cento da vida é feita do que acontece com você, e os outros noventa por cento de como você reage ao que lhe acontece”. (Ditado popular)

(...) Todos nós enfrentamos obstáculos na vida – freqüentemente. (...) Sofrer é inevitável, mas infelicidade é uma opção. Sofrer fará com que você mude, mas não necessariamente para melhor. Você precisa escolher mudar para melhor.

(...)

Aprender não significa ficar repetindo para si mesmo: “Eu nunca mais vou entrar em uma situação assim!” O que você deve se perguntar é o seguinte: “O que eu devo fazer de diferente da próxima vez?”, “Quem eu chamaria para me ajudar?”, “Que outra abordagem teria me ajudado a superar os obstáculos que eu enfrentei?”.

Veja essa história:

Você já viu o ator James Earl Jones no filme Campo dos Sonhos? Lembra-se da voz de Mufasa, o leão-pai de “O Rei Leão”, ou da voz de Darth Vader na série “Guerra nas Estrelas”? A voz desses personagens é de James Earl Jones. (...)

Mas nem sempre foi assim para ele. O que pouca gente sabe é que, aos quatorze anos, James era um jovem desajeitado, acanhado e tão gago que evitava falar em sala de aula. Obviamente esse rapazinho, também muito inseguro, andava quase sempre sozinho.

Ainda bem pequeno fora arrancado de sua cidade natal, em Mississipi, no sul dos Estados Unidos, e se mudara para um sítio nos arredores do povoado de Dublim, em Michigan. De certa maneira, foi uma mudança para melhor, no que dizia respeito á sua família. Contudo não deixou de ser difícil para James.

(...) Certo dia, o professor de inglês, Donald E. Crouch, pediu-lhe que lesse em voz alta um poema que o garoto havia escrito. Dá para imaginar o pavor que o pequeno James sentiu quando se encaminhou para a frente da classe e se pôs a ler?

Para surpresa geral, as palavras foram saindo fluentemente. A gagueira desaparecera. Ele gostou de ler em voz alta e queria ler mais; então, praticou muitas vezes. Por causa de sua habilidade em ler ele ganhou vários concursos e, por fim, uma bolsa de estudos para o curso superior. Participou durante vários anos de peças fora da Broadway e se sustentava trabalhando como zelador. Mas ele nunca desistiu. Ele admite que as falhas e decepções que enfrentou no passado desempenharam papel fundamental em sua vida, fazendo com que se tornasse quem é hoje.

(...)

Algumas pessoas são nocauteadas e, embora se levantem, você pode dizer que permaneceram caídas no interior, que é o que conta.

Levante seu espírito novamente! Volte sua visão para os seus sonhos, objetivos. O jogo ainda não terminou. Você pode fazer muito mais!

(...)
Nós somos os únicos responsáveis pelas coisas que jogamos dentro de nós.


Se não somos totalmente responsáveis, pelo menos, temos o controle da grande maioria das coisas que comemos, lemos, assistimos, ouvimos e tocamos. Assim, temos que assumir o controle do que permitimos entrar em nós pelos nossos sentidos.

Se não assumirmos esse controle, outras pessoas assumirão e aí perderemos odomínio de nós próprios.Temos que controlar o que comemos. O sábio não é o que come mais. É o que come melhor, com mais sabedoria. É o que não se enche de comida de má qualidade, sem pensar no que está ingerindo.


Temos que controlar o que bebemos. O sábio não é o que bebe qualquer coisa em grande quantidade. É o que sabe o que beber, como beber, quando beber. É o que sabe o valor dos líquidos para a nossa saúde e seleciona o que bebe.


Temos que controlar o que lemos. O sábio não lê qualquer coisa. Não se permite encher sua cabeça com informação que não o conduzirá à maior sabedoria, ao sucesso ou ao crescimento pessoal, espiritual, intelectual.

Assim, temos que selecionar os jornais, as revistas e os livros que lemos. Se lermos notícias ruins, revistas de péssimo conteúdo e livros que nada nos agregam, a culpa será nossa de termos uma vida de baixa qualidade intelectual e espiritual.


Temos que controlar o que vemos. Se ficarmos defronte ao televisor assistindo programas de baixa qualidade, nos tornaremos a cada dia piores, sem conteúdo, terminaremos o dia piores do que começamos, não nos sentiremos crescendo, nem pessoal, nem profissionalmente. O nosso intelecto e o nosso espírito nada terá ganho.

Apenas perdemos um tempo irrecuperável e ainda nos prejudicamos, enchendo a nossa mente de coisas de baixo valor.


Temos que controlar com quem conversamos. Se somente conversarmos com pessoas sem conteúdo, sem valores morais e éticos, é claro que seremos influenciados por elas e andaremos para trás, sem sucesso na vida.


O mundo de hoje nos oferece muitas opções. Cabe a nós decidir o que fazer, o que usar, o que comer, o que permitir que seja jogado dentrode nós. Temos a liberdade de fazer as escolhas certas ou erradas.


Só cabe a nós a decisão, a responsabilidade. As conseqüências serão só nossas. Portanto, veja bem o que você está jogando dentro de você.

Pense nisso.

Sucesso

Todos os dias, a formiga chegava cedinho ao escritório e pegava duro no trabalho. Era produtiva e feliz.

O gerente marimbondo estranhou a formiga trabalhar sem supervisão. Se ela era produtiva sem supervisão, seria ainda mais se fosse supervisionada. E colocou uma barata, que preparava belíssimos relatórios e tinha muita experiência, como supervisora.

A primeira preocupação da barata foi a de padronizar o horário de entrada e saída da formiga.

Logo, a barata precisou de uma secretária para ajudar a preparar os relatórios e contratou também uma aranha para organizar os arquivos e controlar as ligações telefônicas.

O marimbondo ficou encantado com os relatórios da barata e pediu também gráficos com indicadores e análise das tendências que eram mostradas em reuniões. A barata, então, contratou uma mosca, e comprou um computador com impressora colorida.
Logo, a formiga produtiva e feliz, começou a se lamentar de toda aquela movimentação de papéis e reuniões!

O marimbondo concluiu que era o momento de criar a função de gestor para a área onde a formiga produtiva e feliz, trabalhava. O cargo foi dado a uma cigarra, que mandou colocar carpete no seu escritório e comprar uma cadeira especial.

A nova gestora cigarra logo precisou de um computador e de uma assistente (sua assistente na empresa anterior) para ajudá-la a preparar um plano estratégico de melhorias e um controle do orçamento para a área onde trabalhava a formiga, que já não cantarolava mais e cada dia se tornava mais chateada.

A cigarra, então, convenceu o gerente marimbondo, que era preciso fazer um estudo de clima. Mas, o marimbondo, ao rever as cifras, se deu conta de que a unidade na qual a formiga trabalhava já não rendia como antes e contratou a coruja, uma prestigiada consultora, muito famosa, para que fizesse um diagnóstico da situação.

A coruja permaneceu três meses nos escritórios e emitiu um volumoso relatório, com vários volumes que concluía :
"há muita gente nesta empresa".

E adivinha quem o marimbondo mandou demitir? ...
A formiga, claro, porque ela andava muito desmotivada e aborrecida.

Moral da história: Tenho certeza que você está pensando: "já vi esse filme em algum lugar!"

Max Gehringer

O tema de hoje é a mágica de pensar grande. Este é o titulo do livro do doutor David Schuwartz.

Existe uma frase celebre que diz:
Mire na lua, pois se você errar acertará as estrelas.

Entenda que a vida nunca vai lhe dar aquilo que você achar que não merece, se você achar que não merece um carro legal, morar numa casa confortável, que você não merece fazer uma viagem internacional, se você achar que você não é merecedor,...
... automaticamente já estará colocando um limite em si mesmo, em seus objetivos, em suas metas.
Lembre-se: Mire na lua pois se você errar acertará as estrelas, ou seja, pense grande, pense grande porque você merece.
Quando você tem um pensamento próspero, quando você pensa que você merece e é capaz de realizar, você cria condições, você cria um cenário propício para ajudá-lo a realizar seus sonhos!
Se você não conseguir exatamente aquilo que desejava, bem, na pior das hipóteses, você pode passar perto e muitas vezes esse passar perto pode ser algo muito interessante!!
Sonhe com a casa que você gostaria de ter, sonhe com o carro que você gostaria de dirigir, sonhe com o tipo de qualidade de vida que você gostaria de oferecer para a sua família, pense grande, crie o hábito de pensar grande essa é a melhor maneira de você realizar seus sonhos e levar a sua vida e de sua família para um novo patamar.
Quando você pensa grande você tem um motivo para entrar em ação em outras palavras você tem motivação.
O seu trabalho melhora, os resultados de sua empresa melhoram e provavelmente você passa a ser econhecido por isso, em termos de resultados pessoais e profissionais.

Reflita sobre isso e até o nosso próximo encontro,
Um grande abraço!

Qualquer pessoa que tenha um sonho que o permita sair da jaula, o lugar comum, a zona de conforto, a estagnação, deverá tomar muito cuidado com colegas de “jaula”, os caranguejos humanos, os frustrados. Não utilizam a força física, ao menos em geral. Não necessitam fazê-lo. Têm outros métodos mais efetivos “a mão e em suas bocas: insinuações, dúvidas, ridículo, sarcasmo, sinismo, ironia, boicote, humilhação, mentira e outra dezena que foge ao meu vocabulário.

A sugestão é: mantenha suas metas distantes destes frustrados.

Frustrados não gostam de ver as pessoas perseguindo sonhos, se lembram que não vivem os seus. Ao convencer-nos da inutilidade dos nossos sonhos, nos convencem a seguir atados ao seu estado de comodidade. Nos dirá todas as mentiras racionais que dizem a si mesmos. E se não acreditarmos, certamente nos desaprovará.

Considere seu sonho como uma semente frágil. Agora é pequena, necessita de cuidados e proteção. Chegará o dia em que será forte, mais forte que as flechas das pessoas limitadas.

Quando tiver alcançado suas metas, poderá contar-lhes. Inclusive diante da irrefutável evidência, a expressão mais comum que ouvirá será: “Não acredito”. Se não podem crer diante da realidade, imagine o que diriam de nossos sonhos.

Isto não se aplica a amigos especiais e gente que nos apoia, que acredita em nosso potencial. Que diz: “Que bom, você merece!”.

Infelizmente, na maioria das vezes ouvimos: “Que coisa estúpida”, e uma série de argumentos e motivos pelos quais não poderemos realizar nossos sonhos. Devemos escutá-los com paciência, entretanto, alertá-los acerca de sua comodidade e de sua incapacidade de sonhar que os manterá firmemente presos na jaula até que esta seja levantada
Charles foi reprovado em todas a matérias na oitava série.

No segundo grau, foi reprovado em física com a nota mais baixa da história da escola. Também foi reprovado em latim, álgebra e inglês. O desempenho nos esportes foi insuficiente. Parecia que ninguém se importava com ele.
Ele, os professores e os colegas sabiam que era um fracassado, segundo todos os padrões convencionais. Resignou-se ao mais baixo nível de mediocridade, ou pior. Porém, contrariando todas as expectativas, no fundo ele acreditava possuir uma centelha natural de genialidade ou talento: desenhar.

Orgulhava-se de seus esboços, mesmo sabendo que ninguém lhes dava importância.No segundo ano do ensino médio, enviou uma série de histórias em quadrinhos para o livro anual da escola. Foram rejeitados.

Após o segundo grau, completou um curso por correspondência em arte – sua única formação na área. Depois enviou uma carta ao Walt Disney Studios, na esperança de trabalhar como cartunista. Solicitaram os desenhos, e ele trabalhou horas antes de enviá-los à empresa.

A resposta recebida dos estúdios: uma carta padrão negativa.

Mas Charles sentia que possuía um talento peculiar e valioso, mesmo que só para si. Assim, reagiu à rejeição de Walt Disney, desenhando sua autobiografia em quadrinhos, um fracassado crônico, um garoto cuja pipa nunca subia, mas alguém que o mundo todo viria a conhecer: Charlie Brown.

Charles, mais conhecido como Charles Schultz, e seus quadrinhos “Peanuts”, lançados em 1948, que tornaram-se um dos desenhos mais famosos da história, chegando hoje a aparecer em 2.600 jornais, em 21 idiomas. Ao longo dos anos, Charles ganhou cerca de US$ 55 milhões.Cada um dos personagens dos “Peanuts” transformou-se em nomes familiares para cerca de 350 milhões de leitores distribuídos em 75 países.

Um vasto potencial humano é desprezado ou se perde porque não entendemos a verdade que Schultz percebeu: ele tinha um potencial único.
O que você traz em seu íntimo neste exato momento? Você tem idéias e sonhos; todos nós temos.
Essa riqueza guardada em seu íntimo, no entanto, não pode ser herdada pelo cemitério.
Morra vazio!
São muitos que morrem ricos, com sonhos agarrados firmemente ao seu coração silenciado.

Contanto que haja fôlego em nossos pulmões, o potencial não usado continua dentro de nós, esperando para ser liberado. A razão por que ainda estamos vivos é que trazemos algo dentro de nós de que esta geração precisa.
Adote este lema: “morrer vazio”.

Não pretenda dar outra coisa ao cemitério que não seja a carcaça vazia de uma vida bem vivida.

“O homem começa a morrer na idade em que perde o entusiasmo.” (Honoré de Balzac)

Dois homens, ambos gravemente doentes, estavam no mesmo quarto de hospital.

Um deles podia sentar-se na sua cama durante uma hora, todas as tardes, para que os fluidos circulassem nos seus pulmões. Sua cama estava junto da única janela do quarto.
O outro homem tinha de ficar sempre deitado de costas.

Os homens conversavam horas a fio.
Falavam das suas mulheres, famílias,das suas casas, dos seus empregos, dos seus hobbys, onde tinham passado as férias...

E todas as tardes, quando o homem da cama perto da janela se sentava, ele passava o tempo a descrever ao seu companheiro de quarto todas as coisas que conseguia ver do lado de fora da janela.
O homem da cama do lado começou a viver à espera desses períodos de uma hora,em que o seu mundo era alargado e animado por toda a atividade e cor do mundo do lado de fora da janela.

A janela dava para um parque com um lindo lago. Patos e cisnes nadavam na água enquanto as crianças brincavam com os seus barquinhos. Jovens namorados caminhavam de braços dados por entre as flores de todas as cores do arco-íris.

Árvores velhas e enormes acariciavam a paisagem e uma tênue vista da silhueta da cidade podia ser vista no horizonte.

Enquanto o homem da cama perto da janela descrevia isto tudo com extraordinário pormenor, o homem no outro lado do quarto fechava os seus
olhos e imaginava a pitoresca cena.

Um dia, o homem perto da janela descreveu um desfile que ia passar, embora o outro homem não conseguisse ouvir a banda, e conseguia vê-la e ouvi-la na sua mente, enquanto o outro senhor a retratava através de palavras bastante descritivas.

Dias e semanas passaram.
Uma manhã, a enfermeira chegou ao quarto trazendo água para os seus banhos, e encontrou o corpo sem vida do homem perto da janela, que tinha falecido calmamente enquanto dormia.
Ela ficou muito triste e chamou os funcionários do hospital para que levassem o corpo.

Logo que lhe pareceu apropriado, o outro homem perguntou se podia ser colocado na cama perto da janela. A enfermeira disse logo que sim e fez a troca. Depois de se certificar de que o homem estava bem instalado, a enfermeira deixou o quarto.

Lentamente, e cheio de dores, o homem ergueu-se, apoiado no cotovelo, para contemplar o mundo lá fora.
Fez um grande esforço e lentamente olhou para o lado de fora da janela, que dava, afinal, para uma alta parede de tijolos...

O homem perguntou, então, à enfermeira o que teria feito com que o seu falecido companheiro de quarto lhe tivesse descrito coisas tão maravilhosas do lado de fora da janela.

A enfermeira respondeu que o homem era cego e nem sequer conseguia ver a parede.

Talvez ele quisesse apenas lhe dar coragem...


Moral da História:
Há uma felicidade tremenda em fazer os outros felizes, apesar dos nossos próprios problemas.
A dor partilhada é metade da tristeza, mas a felicidade, quando partilhada, é dobrada.

Se queres te sentir rico, conta todas as coisas que tens que o dinheiro não pode comprar.

O dia de hoje é uma dádiva, por isso, é que o chamam de presente!! !

"A pressa faz errar o caminho, a calma pode desfazer grandes erros."

Você sabe falar?
Não estou interessado em saber se você pe capaz de subir num palanque e fazer um discurso. O que quero saber é se, na sua vida, você fala “conscientemente”, ou seja, tendo sempre em mente o fato de que qualquer coisa que você diga tem o poder de afetar – positiva ou negativamente – todos os que o ouvem.

Conta-se que um monge estava caminhando no jardim do mosteiro durante um período de meditação. Encontrou outro monge, que estava fumando enquanto caminhava vagarosamente pelo pátio.

- Você obteve permissão para fumar durante a meditação? – perguntou o primeiro monge.
- Sim, obtive.
- Mas eu perguntei se poderia fumar durante a meditação, e não me permitiram.
- Você não se expressou apropriadamente. Você perguntou se poderia fumar durante a meditação. Eu perguntei se poderia meditar enquanto estivesse a fumar.

A maneira como você diz as coisas é tão importante quanto o que você diz – às vezes, mais. (...) Todo cuidado é pouco quando você começa a falar. Pare e pense, por um momento, na importância das palavras.

(...)

As palavras sempre chegam carregadas de energia. E é por isto que são tão perigosas: porque a energia das palavras é poderosa, mas pode ser “negativa” ou “positiva”. Esta idéia é importante na vida etária, porque é você quem usa as palavras, aqui e agora, para comunicar idéias.

Mas é importante, também na vida diária, porque você se expressa pelas palavras. É como faca de dois gumes e – pior! – sem cabo. Depende, ao mesmo tempo, de como você diz e o que você quer dizer. Por sorte, sendo você o primeiro a falar, você ainda conserva o poder de dar o “tom” da conversa. De qualquer modo, em qualquer caso, para dizer seja lá o que for, há uma regra que não falha nunca: “pense muito antes de falar!” Há outra de que eu me lembro agora: “nunca deixe de dizer alguma coisa que, na sua opinião, possa fazer muita diferença”.

Não sei da tua crença, mas peço a Deus para tornar suas palavras graciosas e ternas, pois talvez você precise engoli-las!
O Sucesso nem sempre vem de forma facil...

Nicolo Paganini foi um violinista muito conhecido e talentoso do século 19. Seu concerto mais memorável, contudo, foi marcado por "movimentos frenéticos" e não foi por sucesso fácil. O concerto foi executado na Itália por uma orquestra completa, perante uma casa lotada.

Aqueles que o ouviram tocar dizem que a técnica de Paganini foi incrível, e sua modulação fantástica. Perto do final do concerto, Paganini estava emocionando a platéia com uma composição muito difícil, quando uma corda de seu violino arrebentou e ficou pendurada, presa só por uma das pontas.

Paganini franziu as sobrancelhas por um instante, balançou a cabeça e continuou a tocar, fazendo um maravilhoso improviso.

De repente, para surpresa de todos, inclusive de Paganini, uma segunda corda arrebentou e, logo a seguir, uma terceira. A apresentação parecia ter se transformado em uma comédia.

Diante de uma platéia boquiaberta, Paganini segurava seu violino Stradivarius com as cordas penduradas. Ao invés de abandonar o palco para consertar o instrumento, ele permaneceu firme.

Completou calmamente a difícil composição com a única corda restante - uma apresentação que ganhou aplausos, admiração e fama permanente.

Os grandes se recusam a ser vitimados pelas circunstâncias. Ao contrário, usam os eventos traumatizantes como trampolim para uma atitude útil e criativa em relação à vida.

Lembre-se: o melhor que você tem a oferecer pode ser uma apresentação sob circunstâncias difíceis e inusitadas!


O segredo do sucesso deve ser igual a um pato - sereno e tranqüilo na superfície, mas movimentando-se freneticamente por baixo da água.
As vezes não devemos reclamar do que acontece, pois pode ser um impulso para criarmos algo e caminhar o nosso Km Extra...
Pense nisso!!

Parábola da Vaca
Era uma vez, um sábio chinês e seu discípulo. Em suas andanças, avistaram um casebre de extrema pobreza onde vivia um homem, uma mulher, 3 filhos pequenos e uma vaquinha magra e cansada. Com fome e sede o sábio e o discípulo pediram abrigo e foram recebidos. O sábio perguntou como conseguiam sobreviver na pobreza e longe de tudo.
- O senhor vê aquela vaca? - disse o homem. Dela tiramos todo o sustento. Ela nos dá leite que bebemos e transformamos em queijo e coalhada. Quando sobra, vamos à cidade e trocamos por outros alimentos. É assim que vivemos.
O sábio agradeceu e partiu com o discípulo. Nem bem fizeram a primeira curva, disse ao discípulo:
- Volte lá, pegue a vaquinha, leve-a ao precipício ali em frente e atire-a lá em baixo.
O discípulo não acreditou.
- Não posso fazer isso, mestre! Como pode ser tão ingrato ? A vaquinha é tudo o que eles têm. Se a vaca morrer, eles morrem!
O sábio, como convém aos sábios chineses, apenas respirou fundo e repetiu a ordem :
- Vá lá e empurre a vaquinha.
Indignado, porém resignado, o discípulo assim fez. A vaca, previsivelmente, estatelou-se lá embaixo.
Alguns anos se passaram e o discípulo sempre com remorso. Num certo dia, moído pela culpa, abandonou o sábio e decidiu voltar àquele lugar. Queria ajudar a família, pedir desculpas. Ao fazer a curva da estrada, não acreditou no que seus olhos viram. No lugar do casebre desmazelado havia um sítio maravilhoso, com árvores, piscina, carro importando, antena parabólica.

Perto da churrasqueira, adolescentes, lindos, robustos comemorando com os pais a conquista do primeiro milhão. O coração do discípulo gelou. Decerto, vencidos pela fome, foram obrigados a vender o terreno e ir embora. Devem estar mendigando na rua, pensou o discípulo.
Aproximou-se do caseiro e perguntou se ele sabia o paradeiro da família que havia morado lá.
- Claro que sei. Você está olhando para ela.
Incrédulo, o discípulo afastou o portão, deu alguns passos e reconheceu o mesmo homem de antes, só que mais forte, altivo, a mulher mais feliz e as crianças, jovens saudáveis.
Espantado, dirigiu-se ao homem e disse:
- Mas o que aconteceu ? Estive aqui com meu mestre alguns anos atrás e era um lugar miserável, não havia nada. O que o senhor fez para melhorar de vida em tão pouco tempo ?
O homem olhou para o discípulo, sorriu e respondeu:
- Nós tínhamos uma vaquinha, de onde tirávamos o nosso sustento. Era tudo o que possuíamos, mas um dia ela caiu no precipício e morreu. Para sobreviver, tivemos que fazer outras coisas, desenvolver habilidades que nem sabíamos que tínhamos. E foi assim, buscando novas soluções, que hoje estamos muito melhor que antes.

Moral da história: às vezes é preciso perder para ganhar mais adiante. É com a adversidade que exercitamos nossa criatividade e criamos soluções para os problemas da vida. Muitas vezes é preciso sair da acomodação, criar novas idéias e trabalhar com amor e determinação.
Marcadores: 0 comentários |
Nossas maiores oportunidades nos parecem habilmente disfarçadas em problemas insuperáveis.
Na década de 1970, Lee Iaccocca era o presidente da Ford Motor Company com uma atuação dinâmica e vitoriosa.

Ele tinha criado o Mustang, um carro que vendeu mais unidades no seu primeiro ano de existência do que qualquer outro carro na história do automóvel. Ele tinha levado a Ford a obter lucros em torno de 1 bilhão e 800 milhões de dólares por dois anos seguidos. Ganhava cerca de 970.000 dólares por ano e era tratado regiamente. Mas vivia à sombra de Henry Ford II, um homem que Iaccocca descreve como caprichoso e despeitado.

Em 13 de Julho de 1978 Henry Ford o despediu.

Menos de quatro meses depois, Iaccocca tornava-se presidente da Chrysler, uma companhia que havia anunciado uma perda de 160 milhões de dólares em três trimestres seguidos, o pior déficit que ela já tivera. Iaccocca achou que a Chrysler não era bem administrada – seus trinta e um vice-presidentes estavam trabalhando sozinhos, em vez de trabalharem em conjunto.

A escassez de petróleo de 1979 agravou os problemas da Chrysler, visto que o preço da gasolina dobrou e as vendas de carros grandes caíram rapidamente.
Em 1980, a Chrysler perdeu 1 bilhão e 700 milhões de dólares, a maior perda operacional de empresas dos Estados Unidos.

Mas Iaccocca estava transformando seus obstáculos em oportunidades. Primeiro, tinha sido despedido. Depois chegou a presidente de uma companhia que a maioria das pessoas pensava estar a caminho da bancarrota.

Mas sem esses obstáculos, Lee Iaccocca nunca teria tido a chance de revelar-se. Ele estava decidido a não desistir. Concessões da União, agilização das operações da Chrysler, a criação de novos produtos – tudo isso contribuiu para a recuperação da companhia.

Em 1982 a Chrysler conseguiu lucros modestos. Em 1983 obteve os maiores lucros de sua história.
E, em julho daquele ano, liquidou seu controvertido empréstimo avalizado pelo governo – sete anos antes de seu vencimento.

A Chrysler introduziu novos modelos que entusiasmaram o público americano: o econômico carro-K, conversíveis, e o mini-furgão. As ações da companhia subiram de dois para trinta e seis dólares. Seus acionistas ganharam dinheiro, bem como renovaram a confiança na empresa. O desafiante slogan tornou-se conhecido na nação inteira:

"Se você conseguir achar um carro melhor, compre-o!"

Lee Iaccocca chegou a ser um dos mais respeitados líderes empresariais da América, e quando sua autobiografia foi publicada em 1984, quebrou todos os recordes de vendas de livros.

Essas oportunidades não teriam chegado a Lee Iaccocca se ele não tivesse tido os obstáculos que teve: ser despedido da Ford e enfrentar uma situação de quase bancarrota na Chrysler.

Nesses obstáculos, ele encontrou suas maiores oportunidades.

Todo revés traz dentro de si a semente de um avanço equivalente.
Cabe a nós apenas procurá-lo.
Você se lembra da história “Alice no País das Maravilhas”? Lembra-se de quando ela chegou à encruzilhada e indagou ao gato que se encontrava ali perto que caminho devia seguir? O gato perguntou: “aonde ela quer ir”. Alice respondeu que não sabia. O gato, então, replicou: “sendo assim, qualquer caminho levará a seu destino”.

Como Alice, a maioria de nós não sabe aonde quer ir.


Levantamos de manhã porque disseram que temos de trabalhar. Passamos o dia trabalhando, fazendo tudo o que tem de ser feito. No fim do dia, vamos para casa, passamos algum tempo com a família, jantamos e nos acomodamos diante do televisor, deixando-o insultar nossa inteligência e anestesiar nossas mentes curiosas, de modo que, na manhã seguinte, quando o despertador tocar, possamos estar suficientemente entorpecidos para começar outro dia de rotina, em que não atingiremos nenhuma meta. Em outras palavras, quase todos nós perambulamos sem rumo, somos organismos passivos, reagindo aos desafios da vida como o proverbial barco sem leme. O barco encontrará um porto? Nem mesmo um porto determinado, mas qualquer um? Dificilmente. Se isso acontecer, será por acaso. Chega a ser trágico, mas a maioria de nós gasta mais tempo fazendo planos para uma festa, uma viagem de férias ou um passeio do que planejando a própria vida!

Para onde está indo?

Você se vê em uma subida difícil, em algum degrau da vida, que parece desaparecer nas nuvens lá em cima. Algum dia você terá filhos. Um dia eles terminarão a escola. Um dia surgirá um emprego melhor. Um dia seus filhos se casarão. Um dia terá mais liberdade para viajar. Um dia você irá se aposentar. E então, naturalmente, um dia você morrerá.

Mas, e a vida? Por que se importar? Se tanta gente vai bem, sem um propósito, sem metas, por que você se importaria em ser diferente? A razão é que você quer o sucesso!

Cada indivíduo vive de acordo com seus propósitos. Podemos não chamá-los “alvos”, mas é isso que são. O modo como vivemos em qualquer momento é determinado pelo alvo em direção ao qual nos movemos. Se nossas metas forem claras e boas, é quase certo que estejamos vivendo bem, mas se nossos alvos forem inferiores ou confusos, as chances são que nossa vida também tenha essas qualidades.

Precisamos, portanto, prioridades. Precisamos saber que estamos trabalhando nos alvos melhores e mais importantes.

Os alvos são a nossa motivação para o futuro; mas alvos sem planejamento são como um navio que tem destino, mas não tem leme. Você pode estar em movimento, mas tem pouco ou nenhum controle sobre a sua direção. Bons alvos merecem bons planos.

Idealize, planeje e viva!

Os grandes espíritos têm metas. Os outros apenas desejos. (Washington Irving)

Raciocinar é uma arte que merece uma reflexão mais detida por parte de todos nós. 

Reflitam!!

Mas, e o que é raciocinar?

Segundo os dicionários, raciocinar é fazer uso da razão para conhecer, para julgar da relação das coisas; ponderar; pensar.

De maneira geral nós estamos raciocinando a maior parte do tempo, pois pensamos, fazemos cálculos, tiramos conclusões.

Todavia, quando se trata de tomar decisões em nossas ações diárias, parece que nossa capacidade de raciocinar fica prejudicada ou é abafada pelo egoísmo.

Quando estamos no trânsito, por exemplo, e há um veículo atravessado na rua, cujo motorista espera que alguém lhe de a vez para poder seguir, a razão diz que se o deixarmos passar o tráfego fluirá melhor, beneficiando a todos, mas geralmente não é essa a nossa decisão.

Quando passamos por um lugar onde houve um acidente, e a aglomeração de pessoas está grande, ao invés de ouvirmos os apelos da razão para seguir em frente e não atrapalhar, as mais das vezes nos juntamos à multidão só para satisfazer a curiosidade e julgar a ocorrência sem conhecimento de causa.

Se vamos assistir a um espetáculo, um evento qualquer, o bom senso nos adverte que o melhor é ocupar os lugares mais distantes dos corredores, para facilitar a entrada dos que chegarão depois.

Mas o que acontece geralmente, é que nos sentamos nas primeiras cadeiras e quem chegar depois que passe nos espaços apertados que deixamos. E, por vezes, ainda reclamamos pelo fato de ter que encolher as pernas para que os outros passem.

Outra situação bastante despropositada é a das mães ou pais com crianças pequenas que ocupam lugares de difícil acesso.

Se for um evento em que se faz necessário o silêncio, quando os pequenos começam a chorar ou gritar, esses pais perturbam a metade da platéia até chegarem às portas de saída.

Todas essas situações poderiam ser evitadas se usássemos a arte de raciocinar, tomando sempre as decisões mais racionais.

Nas questões emocionais, o raciocínio sempre é bom conselheiro, mas o que acontece amiúde, é que não lhe damos ouvidos, preferindo agir como os irracionais.

Se necessitamos chamar atenção de um filho, ou outro familiar, por exemplo, e percebemos que este chega nervoso, irritado, a razão nos aconselha deixar para outro momento, mas, infelizmente, nem sempre a ouvimos e despejamos sobre ele uma enxurrada de palavras ásperas, agravando a situação.

Se o namorado ou namorada nos diz que já não somos mais o amor da sua vida, a razão pede que nos afastemos, mas nem sempre é assim que agimos. E é por esse motivo que muitos crimes passionais são cometidos.

Vale a pena prestar mais atenção nessa faculdade bendita que Deus nos deu, chamada razão.

Se lhe déssemos ouvidos, aliando-a ao sentimento, por certo, evitaríamos muitos males, tanto para nós quanto para os outros.

Pense nisso! 


fonte: http://www.velhosabio.com.br
Saiba para onde está indo ...
(a história do piloto Guillormée)

Conheça, agora, a história – verídica – narrada pelo autor de “O Pequeno Príncipe”, em seu livro “Terra dos Homens”. Antoine de Saint-Exupéry conta que nas décadas de 20-30, nos primórdios da aviação comercial, ele ingressou no Correio Aéreo Francês, junto com um amigo chamado Guillormée. Desprovido de qualquer tecnologia, sem ajuda de mapas, roteiros ou algum aparelho que os ajudasse a estabelecer uma rota, munidos apenas de uma pequena bússola, os pilotos decolavam em seus minúsculos aparelhos de um só lugar para transportar a correspondência aos lugares mais distantes. (...) Naquela época, pilotar era uma aventura perigosa, e os que se arriscavam a fazê-lo, eram tachados de loucos e irresponsáveis.

Guillormée pilotava sobre a cordilheira quando seu pequeno monomotor sofreu uma pane, caindo sobre a montanha de neves eternas. Embora não tivesse se ferido gravemente, suas pernas apresentaram profundos cortes e sérios ferimentos.

Com muito esforço, sentindo fortes dores, ele abandonou a cabine do avião destroçado. Ao constatar a extensão dos ferimentos, compreendeu que não teria como sair dali sozinho. Olhou o horizonte em todas as direções e só viu solidão gelada. Conhecedor da região, após rápida análise, entendeu que seu fim estava próximo, principalmente em razão dos sérios ferimentos que sofrera nas pernas.

Por um instante sentiu-se tomado de pânico e pela dor de saber que chegava ao fim de seus dias. Pensou na família que não tornaria a ver, nos amigos, nas tantas coisas que ainda pretendia realizar e na impotência de não ter a quem pedir socorro.
Depois, já mais conformado, pôs-se a pensar sobre as medidas a tomar. Não havia nada a fazer no sentido de sobrevivência, portanto o mais sensato seria deitar-se na neve e esperar que o torpor causado pelo frio tomasse conta de seu corpo, permitindo-lhe ser envolvido, sem dor, pelo manto da morte.

Deitado sobre a neve, Guillormée dirigiu o pensamento a seus filhos, que ele não veria crescer e à esposa, de quem tanto gostava. Aquele homem de espírito forte, batalhador, lutava consigo mesmo para resignar-se à situação. “Meu consolo - pensava ele - é saber que eles não ficarão desamparados; meu seguro de vida tem cobertura suficiente para proporcionar-lhes subsistência por muito tempo. Menos mal! Felizmente tive o bom senso de estar preparado para uma situação destas; tão logo seja liberado meu atestado de óbito, a companhia de seguros...”.

Neste instante, Guillormée teve um sobressalto; sua apólice rezava que o seguro só seria pago mediante a apresentação do atestado de óbito. Ora, naquele lugar inacessível, seu corpo jamais seria encontrado; ele seria dado por desaparecido. Não haveria, pois, atestado de óbito. Passar-se-iam anos de privações para sua família, antes que ele fosse oficialmente considerado morto.

Apavorado com essa idéia, ele pensou: “A primeira tempestade de neve que cair soterrará meu corpo; nunca irão me achar. Preciso caminhar até um lugar onde meu corpo possa ser encontrado”.

As dores que sentia eram cruciantes, mas sua determinação era maior. Ele sabia que, ao pé da cordilheira, havia um povoado cujos moradores costumavam aventurar-se até certa altura da montanha, para caçar. A distância era longa - vários quilômetros -, mas ele precisava realizar a última proeza de sua vida: chegar até onde seu corpo pudesse ser encontrado por um caçador.

Reunindo todas as forças que ainda lhe restavam, obrigou-se a ficar em pé. Foi preciso um esforço hercúleo para não cair. Consciente da distância que teria de percorrer e sabedor de que não podia permanecer naquele local, apesar de seu estado lastimável, Guillormée estabeleceu a meta de dar um passo. Jogou um passo a frente e disse: “Só um passo!”. Com extrema dificuldade empurrava a outra perna e repetiu: “Só mais um passo!”, e de novo: “Só mais um passo!”.

Concentrando toda a sua energia apenas no próximo passo e estabelecendo um forte condicionamento positivo - através do comando “só mais um passo”- ele caminhou quilômetros pela neve. Não se permitia pensar na distância que ainda faltava percorrer, ou em sua dificuldade para se locomover; concentrava-se apenas no espaço a ser vencido pelo passo seguinte. Assim caminhou o dia todo.

A tarde já ia avançada quando seus olhos, turvos pela dor e pelo cansaço, vislumbraram alguns vultos à sua frente; firmou o olhar e percebeu que se tratava de pessoas que olhavam estupefatas, para ele. Agora eu já posso morrer!, pensou, e deixou-se escorregar para o nada.
...

Dias depois, já no hospital, abriu os olhos e a primeira imagem que viu foi a da esposa, a seu lado.
Guillormée teve alguns dedos de um dos pés amputados, que foram congelados pela neve. Passou algum tempo hospitalizado, até readquirir forças, mas continuou vivo ainda por muito tempo.

(...)

Esse exemplo deixa bem clara a importância da estipulação de metas bem definidas; a curto prazo (só mais um passo); a médio prazo (chegar ao pé da montanha); a longo prazo (ter seu corpo localizado), para a realização de qualquer objetivo proposto. Tivesse ele pensado na enorme distância a ser percorrida, na situação física precária em que se encontrava, e muito provavelmente não teria encontrado forças para alcançar o objetivo a que se determinou no alto da montanha.

Cada etapa vencida foi mais um ponto de concentração - em lugar da dispersão - de energia.

Ao estabelecer, portanto, um objetivo, divida o alvo a ser atingido. (...) Se uma emergência obrigá-lo a fazer mudanças nos planos, os ajustes também poderão ser feitos com pequenos passos complementares. Mas para tanto é necessário saber para onde você quer ir.

Sucesso na jornada!
Marcadores: 2 comentários |


Eu visualizei esse video no blog: LPcoach
Visete e veja os textos tambem...
Abs
AA


Um video muiiiiitttooo bom!
não deixe de assistir
Ola leitor,
Fiz um pequeno ajuste no lay out e pretendo publicar textos um pouco mais curtos.
Assim podemos ler e refletir gastando menos tempo.

Aguarde novos textos.
Abs
Antunes
Esse video, demostra uma falha do ser humano.
Podemos evitar varias "saias justas" ao prestar atenção no interlocutor, entender o que realmente a outra ponta do dalogo quer saber, somente então começar a explicar...


Fazendo a diferença

“Bom não é ser importante. O importante é ser bom.” (Roque Schneider)

Sem usar caneta e papel, tente responder a estas perguntas:

1. Cite as cinco pessoas mais ricas do mundo hoje.
2. Cite os últimos vencedores da corrida de São Silvestre.
3. Cite as vencedoras do Concurso de Miss Brasil nos últimos cinco anos.

Muito difícil? Está bem. Então fale o nome da última vencedora.
4. Cite dez pessoas que ganharam o Prêmio Nobel.(Está bem, mencione apenas cinco!)
5. Cite os seis últimos vencedores do Oscar de melhor ator ou atriz.
6. Cite os vencedores, na última década, das Copas do mundo de futebol. Ou, se for muito difícil, dê o nome dos melhores jogadores dos cinco últimos jogos da Copa.

Tente, agora, responder esta segunda parte do questionário:

1. Cite dois professores que fizeram diferença em sua vida.
2. Cite três amigos que estiveram ao seu lado durante um período difícil.
3. Cite uma ou duas pessoas que acreditaram em você e que pensam em você como alguém de valor.
4. Cite cinco pessoas com quem gostaria de passar um final de semana só por ser divertido estar com elas e a quem admira muito.
5. Cite três ou quatro heróis, vivos ou mortos, cujas vidas inspiraram e encorajaram você.

Como foi dessa vez? Aposto que teve sucesso.

Na verdade, se houvesse tempo suficiente, você poderia ter citado mais nomes para cada pergunta. Por quê? Porque as pessoas que fazem diferença na vida não são aquelas com as credenciais mais impressionantes, nem as que possuem maiores portfólios. Não são sequer indivíduos que ganharam mais prêmios, nem aqueles cujos rostos aparecem nas capas de revistas. Essas pessoas causam pouco impacto em nossas vidas. É por isso que esquecemos os seus nomes. As que fazem verdadeira diferença são aquelas que se aproximaram de nós. Tornaram-se amigos queridos e, em alguns casos, nossos heróis.

É interessante que, quando se trata de heróis genuínos, a aparência exterior nada significa. O QI deles ou o desempenho que tiveram na escola não faz diferença alguma para nós. Nada disso importa. O que vale são as qualidades notáveis que os tornaram memoráveis.

(...) E você, quando tiver saído desta Cena terrena, como as pessoas se lembrarão de você? Que qualidade de caráter perdurará na memória deles, levando-as dizer que a sua vida foi importante? Por que desejariam parar diante do seu nome gravado em granito?

Quer aqueles a quem ajudemos sejam pobres, ricos, de classe média, negros, brancos, amarelos ou pardos, tudo o que se espera de nós é que lhes estendamos uma palavra, um gesto de amizade. Se o fizermos com o fito de obter lucro, já teremos recebido a nossa recompensa e tudo termina aí. Mas, se nos mostrarmos generosamente solícitos, e compadecidos daqueles que nos rodeiam, seremos abençoados para sempre.

Não ligue para as barreiras tolas levantadas pela sociedade ou pela própria pessoa. Avance confiante e faça diferença.

Esse post eu dedico a minha querida Esposa e aos amigos da "diretoria"!!!!
A revista ISTO É publicou esta entrevista de Camilo Vannuchi. O entrevistado é Roberto Shinyashiki, médico psiquiatra, com Pós-Graduação em administração de empresas pela USP, consultor organizacional e conferencista de renome nacional e internacional.
Em 'Heróis de Verdade', o escritor combate a supervalorização das aparências, diz que falta ao Brasil competência, e não auto-estima. ISTO É - Quem são os heróis de verdade?Roberto Shinyashiki -- Nossa sociedade ensina que, para ser uma pessoa de sucesso, você precisa ser diretor de uma multinacional, ter carro importado, viajar de primeira classe. O mundo define que poucas pessoas deram certo. Isso é uma loucura. Para cada diretor de empresa, há milhares de funcionários que não chegaram a ser gerentes.E essas pessoas são tratadas como uma multidão de fracassados. Quando olha para a própria vida, a maioria se convence de que não valeu à pena, porque não conseguiu ter o carro, nem a casa maravilhosa. Para mim, é importante que o filho da moça que trabalha na minha casa, possa se orgulhar da mãe. O mundo precisa de pessoas mais simples e transparentes. Heróis de verdade são aqueles que trabalham para realizar seus projetos de vida, e não para impressionar os outros.São pessoas que sabem pedir desculpas e admitiram que erraram.ISTO É -O Sr. citaria exemplos?Shinyashiki -- Quando eu nasci, minha mãe era empregada doméstica e meu pai, órfão aos sete anos, empregado em uma farmácia. Morávamos em um bairro miserável em São Vicente (SP) chamado Vila Margarida. Eles são meus heróis. Conseguiram criar seus quatro filhos, que hoje estão bem. Acho lindo quando o Cafu põe uma camisa em que está escrito '100% Jardim Irene'.É pena que a maior parte das pessoas esconda suas raízes. O resultado é um mundo vítima da depressão, doença que acomete hoje 10% da população americana. Em países como o Japão, a Suécia e a Noruega, há mais suicídio do que homicídio. Por que tanta gente se mata? Parte da culpa está na depressão das aparências, que acomete a mulher, que embora não ame mais o marido, mantém o casamento, ou o homem que passa décadas em um emprego, que não o faz se sentir realizado, mas o faz se sentir seguro. ISTO É -- Qual o resultado disso?Shinyashiki -- Paranóia e depressão cada vez mais precoce. O pai quer preparar o filho para o futuro e mete o menino em aulas de inglês, informática e mandarim. Aos nove ou dez anos a depressão aparece. A única coisa que prepara uma criança para o futuro, é ela poder ser criança. Com a desculpa de prepará-los para o futuro, os malucos dos pais estão roubando a infância dos filhos.. Essas crianças serão adultos inseguros e terão discursos hipócritas. Aliás, a hipocrisia já predomina no mundo corporativo.ISTO É - Por quê?Shinyashiki -- O mundo corporativo virou um mundo de faz-de-conta, a começar pelo processo de recrutamento. É contratado o sujeito com mais marketing pessoal. As corporações valorizam mais a auto-estima do que a competência. Sou presidente da Editora Gente e entrevistei uma moça que respondia todas as minhas perguntas com uma ou duas palavras. Disse que ela não parecia demonstrar interesse. Ela me respondeu estar muito interessada, mas como falava pouco, pediu que eu pesasse o desempenho dela, e não a conversa. Até porque ela era candidata a um emprego na contabilidade, e não de relações públicas. Contratei-a na hora. Num processo clássico de seleção, ela não passaria da primeira etapa.ISTO É - Há um script estabelecido?Shinyashiki -- Sim. Quer ver uma pergunta estúpida feita por um presidente de multinacional no programa 'O Aprendiz'? - Qual é seu defeito?Todos respondem que o defeito é não pensar na vida pessoal:- Eu mergulho de cabeça na empresa. Preciso aprender a relaxar. É exatamente o que o Chefe quer escutar. Por que você acha que nunca alguém respondeu ser desorganizado ou esquecido? É contratado quem é bom em conversar, em fingir. Da mesma forma, na maioria das vezes, são promovidos aqueles que fazem o jogo do poder. O vice-presidente de uma as maiores empresas do planeta me disse: 'Sabe, Roberto, ninguém chega à vice-presidência sem mentir'. Isso significa que quem fala a verdade não chega a diretor! ISTO É - Temos um modelo de gestão que premia pessoas mal preparadas? Shinyashiki -Ele cria pessoas arrogantes, que não têm a humildade de se preparar, que não têm capacidade de ler um livro até o fim e não se preocupam com o conhecimento. Muitas equipes precisam de motivação, mas o maior problema no Brasil é competência. Cuidado com os burros motivados. Há muita gente motivada fazendo besteira. Não adianta você assumir uma função, para a qual não está preparado. Fui cirurgião e me orgulho de nunca um paciente ter morrido na minha mão. Mas tenho a humildade de reconhecer que isso nunca aconteceu graças a meus chefes, que foram sábios em não me dar um caso, para o qual eu não estava preparado. Hoje, o garoto sai da faculdade achando que sabe fazer uma neurocirurgia. O Brasil se tornou incompetente e não acordou para isso.ISTO É - Está sobrando auto-estima?Shinyashiki - Falta às pessoas a verdadeira auto-estima. Se eu preciso que os outros digam que sou o melhor, minha auto-estima está baixa. Antes, o ter conseguia substituir o ser. O cara mal-educado dava uma gorjeta alta para conquistar o respeito do garçom. Hoje, como as pessoas não conseguem nem ser, nem ter, o objetivo de vida se tornou parecer. As pessoas parecem que sabem, parece que fazem, parece que acreditam. E poucos são humildes para confessar que não sabem. Há muitas mulheres solitárias no Brasil, que preferem dizer que é melhor assim. Embora a auto-estima esteja baixa, fazem pose de que está tudo bem.ISTO É -Por que nos deixamos levar por essa necessidade de sermos perfeitos em tudo e de valorizar a aparência? Shinyashiki -Isso vem do vazio que sentimos. A gente continua valorizando os heróis. Quem vai salvar o Brasil? O Lula. Quem vai salvar o time? O técnico. Quem vai salvar meu casamento? O terapeuta.O problema é que eles não vão salvar nada! Tive um professor de filosofia que dizia: 'Quando você quiser entender a essência do serhumano, imagine a rainha Elizabeth com uma crise de diarréia durante um jantar no Palácio de Buckingham'. Pode parecer incrível, mas a rainha Elizabeth também tem diarréia. Ela certamente já teve dor de dente, já chorou de tristeza, já fez coisas que não deram certo.A gente tem de parar de procurar super-heróis, porque se o super-herói não segura a onda, todo mundo o considera um fracassado. ISTO É - O conceito muda quando a expectativa não se comprova? Shinyashiki - Exatamente. A gente não é super-herói nem superfracassado. A gente acerta, erra, tem dias de alegria e dias de tristeza. Não há nada de errado nisso. Hoje, as pessoas estão questionando o Lula, em parte porque acreditavam que ele fosse mudar suas vidas e se decepcionaram. A crise será positiva se elas entenderem que a responsabilidade pela própria vida é delas. ISTO É - Muitas pessoas acham que é fácil para o Roberto Shinyashiki dizer essas coisas, já que ele é bem-sucedido. O senhor tem defeitos? Shinyashiki -Tenho minhas angústias e inseguranças. Mas aceitá-las faz minha vida fluir facilmente. Há várias coisas que eu queria e não consegui.Jogar na Seleção Brasileira, tocar nos Beatles (risos). Meu filho mais velho nasceu com uma doença cerebral e hoje tem 25 anos. Com uma criança especial, eu aprendi que, ou eu a amo do jeito que ela é, ou vou massacrá-la o resto da vida para ser o filho que eu gostaria que fosse. Quando olho para trás, vejo que 60% das coisas que fiz deram certo. O resto foram apostas e erros. Dia desses apostei na edição de um livro, que não deu certo. Um amigão me perguntou: 'Quem decidiu publicar esse livro?' Eu respondi que tinha sido eu. O erro foi meu. Não preciso mentir.ISTO É - Como as pessoas podem se livrar dessa tirania da aparência? Shinyashiki - O primeiro passo é pensar nas coisas que fazem as pessoas cederem a essa tirania e tentar evitá-las. São três fraquezas: A primeira é precisar de aplauso, a segunda é precisar se sentir amada e a terceira é buscar segurança. Os Beatles foram recusados por gravadoras e nem por isso desistiram. Hoje, o erro das escolas de música é definir o estilo do aluno. Elas ensinam a tocar como o Steve Vai, o B. B. King ou o Keith Richards. Os MBAs têm o mesmo problema: ensinam os alunos a serem covers do Bill Gates. O que as escolas deveriam fazer é ajudar o aluno a desenvolver suas próprias potencialidades.ISTO É - Muitas pessoas têm buscado sonhos que não são seus? Shinyashiki - A sociedade quer definir o que é certo. São quatro loucuras da sociedade... A primeira é instituir que todos têm de ter sucesso, como se eles não tivessem significados individuais. A segunda loucura é: Você tem de estar feliz todos os dias. A terceira é: Você tem que comprar tudo o que puder. O resultado é esse consumismo absurdo. Por fim, a quarta loucura:Você tem de fazer as coisas do jeito certo. Jeito certo não existe.Não há um caminho único para se fazer as coisas. As metas são interessantes para o sucesso, mas não para a felicidade. Felicidade não é uma meta, mas um estado de espírito. Tem gente que diz que não será feliz, enquanto não casar, enquanto outros se dizem infelizes justamente por causa do casamento. Você pode ser feliz tomando sorvete, ficando em casa com a família ou com amigos verdadeiros, levando os filhos para brincar ou indo à praia ou ao cinema.. Quando era recém-formado em São Paulo , trabalhei em um hospital de pacientes terminais. Todos os dias morriam nove ou dez pacientes. Eu sempre procurei conversar com eles na hora da morte. A maior parte pega o médico pela camisa e diz:'Doutor, não me deixe morrer. Eu me sacrifiquei à vida inteira, agora eu quero aproveitá-la e ser feliz'. Eu sentia uma dor enorme por não poder fazer nada. Ali eu aprendi que a felicidade é feita de coisas pequenas. Ninguém na hora da morte diz se arrepender por não ter aplicado o dinheiro em imóveis ou ações, mas sim de ter esperado muito tempo ou perdido várias oportunidades para aproveitar a vida.
Você deseja a aprovação de todos aqueles com quem está em contato. Quer o reconhecimento do seu real valor. Quer sentir-se importante no seu pequeno mundo. Não quer ouvir lisonjas insinceras e baratas, mas deseja uma sincera apreciação.
Quer que os seus amigos e associados sejam, como disse Charles Schwab, "sinceros nas suas apreciações e pródigos nos seus elogios". Todos nós queremos isto. Obedeçamos, portanto, à Regra de Ouro e demos aos outros o que queremos que os outros nos dêem.
Como? Quando? Onde? A resposta é: todas as vezes, cm toda parte.
A vida de muitas pessoas provavelmente mudaria se alguém as fizesse sentir-se importantes. Ronald J. Rowland, um dos instrutores do nosso curso na Califórnia, também é professor de artes manuais. Ele nos escreveu sobre um estudante de nome Chris, no início de suas aulas de artesanato: "Chris era um menino muito quieto, tímido e inseguro, o tipo do aluno que em geral não recebe a atenção que merece. Também dou aulas numa classe avançada que cresceu muito e tornou-se uma espécie de símbolo de prestígio e um privilégio para o aluno que conquistasse o direito de ingressar nela.
"Numa certa quarta-feira, Chris trabalhava com dedicação na sua prancheta. Com efeito, pressenti que dentro dele ardia um fogo oculto. Perguntei-lhe se gostaria de entrar na classe avançada. Como gostaria de poder expressar a fisionomia de Chris! Quantas emoções naquele garoto de 14 anos de idade, que procurava esconder as lágrimas que afluíam aos seus olhos. "Eu, Sr. Rowland? E o senhor acha que sou bom para isso?"
"Sim, Chris, acho que é.""Precisei me retirar nesse momento, porque eu é que estava
prestes a chorar. Quando Chris saiu da classe naquele dia, aparentemente um pouco mais alto do que o habitual, olhou para mim com seus olhinhos azuis e vivos e disse, com uma voz segura: `Obrigado, Sr. Rowland.' "Chris ensinou-me uma lição que jamais esquecerei -
nosso profundo desejo de sentirmo-nos importantes. Paraajudar-me a nunca esquecer desse presente, fiz um pequenocartaz onde escrevi: "VOCÊ É IMPORTANTE". Este cartaz ficou pendurado na entrada da sala de aula para que todos o vissem e para que eu me lembrasse de que cada aluno que tenho diante de mim é igualmente importante."
A verdade crua é que quase todo homem que você encontra se julga superior a você em algum ponto; e um caminho seguro para tocar-lhe o coração é faze-lo compreender, de uma maneira sutil, que você reconhece a importância dele no seu pequeno mundo, e o faz sinceramente. Lembre-se do que disse Emerson: "Cada homem que encontro é superior a mim em alguma coisa; e nisto posso aprender dele"
Vou contar-lhes um caso que têm aplicado, com resultados notáveis, tais princípios.
Tomemos em primeiro lugar o caso de um promotor de Connecticut que prefere seja o seu nome omitido devido aos parentes. Nós o chamaremos de Sr. R. Pouco depois de entrar para o curso, dirigiu-se de automóvel para Long Island com a esposa, em visita a alguns parentes dela. Esta o deixou conversando com uma sua velha tia e foi sozinha visitar alguns parentes mais jovens. Como devia fazer uma exposição profissional de como aplicou os princípios da apreciação, imaginou que devia começar pela velha tia. Assim, olhou em volta da casa para ver o que podia admirar com sinceridade. "Esta casa foi ponstruída em 1890, não?", perguntou. "Sim", respondeu a tia, "foi esse precisamente o ano em que foi construída." "Ela me recorda a casa onde nasci", acrescentou ele. "É bonita. Bem construída. Espaçosa. A senhora sabe que hoje não se constroem mais casas assim?"
"Você tem razão", concordou a velha senhora. "Os jovens dos nossos dias não fazem questão de casas bonitas. Todos eles querem apenas pequenos apartamentos e uma geladeira elétrica, indo depois vagabundear nos seus automóveis." "Esta é uma casa de sonhos", continuou num tom vibrante, evocando suas mais caras recordações. "Esta casa foi construída com amor. Meu marido e eu sonhamos com ela por quatro anos, antes de construí-Ia. Não tivemos arquiteto. Nós mesmos a planejamos."
Mostrou-lhe então toda a casa e ele expressou sua sincera admiração pelos lindos tesouros que ela adquirira durante suas viagens e que sempre amara: pesados xales, um velho serviço de chá inglês, vasos (Wedgwood) da China, camas e cadeiras da França, quadros italianos, e cortinados de seda que pertenceram a um castelo francês. "Depois de mostrar-me inteiramente a casa", disse o Sr. R., "levou-me para ver a garagem. Lá, sobre caixões, estava um automóvel Packard -- quase novo. `Meu marido comprou aquele carro pouco antes de morrer', disse suavemente. `Depois da sua morte, nunca andei nele... Você aprecia coisas belas, e por isso lhe darei esse carro.'
"Como, minha tia! A senhora me confunde. Aprecio a sua generosidade naturalmente, mas não posso aceitá-lo. Nem mesmo sou seu parente direto. Tenho um carr9 novo, e a senhora tem muitos parentes que gostariam de possuir um Packard. "'Parentes!' exclamou. `Sim, tenho parentes que estão esperando a minha morte para poder usar o meu carro. Mas eles não conseguirão tal coisa.'
"Se a senhora não quer dar o carro a eles poderá facilmente vendê-lo a um negociante de carros usados, sugeri. "'Vendê-lo', exclamou. `Pensa .que eu poderia vender este carro? Que eu suportaria ver estranhos indo para cima e para baixo pelas ruas nesse carro -- no carro que meu marido comprou para mim? Nem em sonhos penso em vendê-lo. Vou dar-lhe o automóvel. Você sabe apreciar coisas belas.' " Ele relutou em aceitar o carro, mas não podia faze-lo sem ferir os sentimentos da velha tia. Esta velha senhora, isolada num casarão, com seus pesados xales, suas antigüidades francesas e suas memórias, estava morrendo à míngua de um pequeno reconhecimento. Ela fora bonita e jovem. Construíra uma casa com amor e colecionara objetos de toda a Europa para torná-la mais linda. Agora, no isolamento
de sua velhice, ansiava por conforto humano, uma pequena apreciação verdadeira - e ninguém lhe dava nada disto. Quando encontrou o que desejava, como um oásis em pleno deserto, sua gratidão não podia expressar-se de outra maneira que não fosse oferecendo de presente o automóvel.

Tudo isso apenas interessado-se pelo que era iportante para a outra pessoa...
Faça isso e mudará o dia da pessoa, faça isso e mudará o seu dia...
Seja um bom ouvinte, incentive os outros a falar sobre eles mesmos.

Para ser interessante, seja interessado. Faça perguntas a que outro homem sinta prazer em responder. Faça-o a falar sobre si mesmo e sobre seus assuntos prediletos. Lembre-se de que o homem com o qual estiver falando está uma centena de vezes mais interessado em si mesmo, nos seus problemas e vontades, do que em você e seus problemas. Sua dor de dente significa mais para ele que a fome na China que mata um milhão de pessoas. Um furúnculo no seu pescoço interessa-lhe mais que quarenta tremores de terra na Africa.
Pense em tudo isto na próxima vez que iniciar uma conversação


Conheço, e você também, comerciantes que desejam alugar espaços caros, comprar seus artigos com economia, arrumar suas vitrinas com arte, gastar centenas de dólares em propaganda, e contratam empregados que não possuem o senso necessário para ser bons ouvintes, empregados que interrompem constantemente os fregueses, muita vez contradizendo-os, irritando-os, o que apenas consegue levá-los para longe da loja.

Certa manhã, anos atrás, um freguês mal satisfeito entrou no escritório de Julian P. Detmer, fundador da Detmer Woolen Company, que mais tarde se tornou a maior distribuidora de
lãs, no comércio de alfaiatarias.
"Este homem nos devia uma pequena importância", explicou-me o senhor Detmer. "0 freguês negava isto, mas tínhamos a certeza de que ele estava enganado. Assim, nosso departamento de crédito insistiu pelo pagamento. Depois de receber várias cartas do nosso departamento, arrumou sua bagagem, fez uma viagem a Chicago e apressou-se em vir ao meu escritório, não somente para informar-me de que não viera pagar a conta, como também que nunca mais compraria mercadorias na Detmer Woolen Company.
"Ouvi pacientemente tudo quanto tinha a dizer. Estive tentado a interrompê-lo, mas compreendi que seria ma política. Assim, deixei que falasse tudo. Quando finalmente começou a esfriar e se tornou receptivo, eu disse calmamente: "Quero agradecer-lhe por ter vindo a Chicago falar-nos sobre isto. Fez-me um grande favor, pois se o nosso departamento de crédito o aborreceu pode também aborrecer outros bons fregueses, e isso será muito mau. Acredite-me, estou muito mais desejoso de ouvir isto do que o senhor de mo dizer". "Era esta a última coisa no mundo que ele esperava ouvir de mim. Penso que ficou desapontado pela asneira de ter vindo a Chicago para dizer-me uma ou duas coisas, e aqui, ao invés de atracar-me com ele, estava agradecendo-lhe. Assegurei-lhe que nós riscaríamos o débito dos livros e pedi que se esquecesse do mesmo pois ele era um homem muito cuidadoso, com uma única conta a olhar enquanto nossos empregados tinham que
olhar milhares de contas. Por essa razão havia menos possibilidade de ele estar errado do que nós. "Disse-lhe que compreendia perfeitamente como se sentiu e que, se eu estivesse no seu lugar, teria certamente sentido o mesmo. Desde que se decidira a não comprar mais de nós, recomendei-lhe outras casas de lãs. "Antes, quando ele vinha a Chicago, costumávamos almoçar juntos, por isso convidei-o para almoçar comigo naquele mesmo
dia. Aceitou com certa relutância, mas quando voltamos ao escritório nos fez um pedido de mercadorias como nunca fizera até então. Voltou para casa com disposições brandas e, querendo ser tão justo conosco como acabávamos de ser com ele, foi examinar suas contas e, encontrando uma que não havia sido paga, enviou-nos um cheque com as suas desculpas.
"Mais tarde, quando a esposa o presenteou com um garoto deu ao filho o nome de Detmer e continuou freguês e amigo da nossa casa até a sua morte, vinte e dois anos depois."
Durante as horas negras da Guerra Civil, Lincoln escreveu a um velho amigo em Springfield, Illinois, pedindo-lhe para vir a Washington. Lincoln disse que tinha alguns problemas que queria discutir com ele. 0 velho vizinho veio â Casa Branca e Lincoln falou-lhe durante horas sobre a conveniência de lançar uma proclamação libertando os escravos. Lincoln passou por todos os argumentos "pró" e "contra" tal movimento, leu cartas e artigos de jornais, alguns atacando-o por não ter libertado os escravos e outros porque receavam que ele abolisse a escravatura. Depois de falar durante horas, Lincoln apertou a mão do
seu velho vizinho, disse-lhe boa-noite e mandou-o para Illinois, sem mesmo perguntar-lhe a sua opinião. Lincoln falou todo o tempo. Isto parece que esclareceu seu pensamento. `Ele pareceu sentir-se mais tranqüilo depois de falar", disse o velho amigo. Lincoln não queria conselho. Queria apenas um ouvinte amigo e simpatizante com quem pudesse descarregar-se. Eis o que todos nós queremos quando estamos preocupados. É isto que, freqüentemente,
todos os fregueses irritados querem, bem como o empregado mal satisfeito ou amigo magoado.
Assim, se quiser ser um bom conversador, seja um ouvinte atento. Para ser interessante, seja interessado. Faça perguntas a que outro homem sinta prazer em responder. Concite-o a falar
sobre si mesmo e sobre seus assuntos prediletos.
Seja um bom ouvinte, incentive os outros a falar sobre eles mesmos.
O texto é adaptação do texto original do Paulo V. Kretly, visite:
blog: http://paulokretly.blogspot.com/

Pessoas bem-sucedidas são aquelas que sabem utilizar seu tempo para perseguir, da forma mais eficiente possível, os objetivos que traçaram para si. E ao fazer isso elas estão agindo de uma forma organizada, planejada.
Muitos acham que planejar é uma atividade tediosa; que reprime a criatividade. Essa é uma noção equivocada do que é o planejamento e de sua importância. Leonardo da Vinci, um dos maiores gênios da humanidade e dotado de uma indiscutível criatividade, planejava cuidadosamente suas obras, nos mínimos detalhes. Sua preparação era tão esmerada que ele chegava a dissecar cadáveres – o que era proibido na época – para estudar anatomia. Ao pintar um retrato, ele contratava músicos e artistas circenses para distrair a pessoa que estava posando, a fim de evitar que ela adquirisse uma expressão cansada ou entediada. Ou seja, o sorriso da Monalisa não é fruto do acaso, mas de uma elaborada preparação e planejamento. E se até um gênio como Da Vinci entendia a importância do planejamento, que desculpa nos resta para não planejarmos?
É claro que planejamento exige disciplina, mas, conforme dizia Renato Russo: “disciplina é liberdade”. Quem não se disciplina o suficiente para elaborar e seguir seus planejamentos acaba tornando-se refém dos contratempos, escravo do relógio e da frustração de não atingir suas metas. Culpar a falta de tempo pela impossibilidade de cumprir compromissos também é uma tendência desorganizadora. Uma hora tem sessenta minutos, e não há como esticá-la, por mais que você queira. Em vez disso, é muito mais útil reavaliar a forma como você está planejando suas atividades, de maneira que esses sessenta minutos sejam aproveitados de forma mais eficaz. O mesmo vale para seu tempo livre e ao destinado à família. Não planejá-lo é a melhor forma de desperdiçá-lo.
Por fim, é preciso lembrar que todo o planejamento que fazemos – desde o planejamento das atividades diárias até às metas de longo prazo – são parte de algo maior, que é o planejamento da própria vida. Que tipo de vida queremos ter em nossa idade madura? Alguns jovens – e até alguns não tão jovens – acham que isso é algo distante, que pode ser deixado para depois. Assim vão negligenciando certos aspectos do planejamento que podem parecer tediosos ou secundários. E dizem: “Por que vou me preocupar com minha aposentadoria se ainda sou jovem? Por que vou pensar em seguros e planos de saúde se nunca fico doente?” Porém, quem só faz o que gosta durante parte da vida, acaba fazendo o que não gosta durante todo o restante de sua vida. Colhemos o que plantamos, e não há como mudar essa simples verdade. Infelizmente, muitos só percebem isso quando não podem mais contar com a saúde e a juventude.
Abraham Lincoln foi um dos presidentes mais populares da história dos Estados Unidos. Até hoje seus discursos são decorados nas escolas pelas crianças americanas. Mas poucos sabem como ele lidou com o fracasso durante toda a sua vida.

Em 1832, ele entrou na guerra dos Black Hawk´s como capitão, mas terminou como soldado. No mesmo ano se candidatou e foi derrotado para o Congresso de Illinois, seu estado natal e ainda, naquele mesmo ano, comprou uma loja com um sócio, que poucos meses depois veio a falir.

Abraham Lincoln foi eleito ao Congresso Nacional em 1847, mas na época de sua reeleição, em 1849, mesmo querendo, não se candidatou. Era tão impopular que já sabia que perderia. Quando ele tentou reingressar na política em 1854, como candidato ao Senado americano, foi derrotado outra vez. Em 1858 tentou novamente ser eleito para o Senado e, mais uma vez, foi derrotado.


Em 1860, candidatou-se a presidente dos Estados Unidos e foi eleito com facilidade no primeiro turno. Até hoje é lembrado em todo o mundo como um grande defensor da democracia. É reconhecido também como um dos maiores líderes da história do mundo, por causa da sua persistência diante das sucessivas derrotas e por sua habilidade em transformar a derrota em vitória.
...
A maioria das pessoas, quando enfrentam revezes na vida, simplesmente desistem. Parece até que Lincoln sabia o segredo de usar os fracassos para chegar ao sucesso. Ele sabia que os fracassos iam lhe ensinando e ele ia se aperfeiçoando. Cada tropeço ou fracasso continham lições que o ajudavam a chegar ao sucesso.
O fracasso é uma das partes mais importantes do sucesso. Existe, aí, um paradoxo. Jamais chegará ao sucesso se nunca fizer uma tentativa e, se nestas tentativas fracassar, aí está implícito que tentou alguma coisa. É justamente através das tentativas e fracassos que aprenderá como alcançar a vitória.

Se você quiser fazer algo bem feito, tem que estar disposto a aprender com seus erros, aperfeiçoando-se a cada tentativa.
Adaptado do livro Insight II, de Daniel C. Luz.

Nos textos deixados aqui no blog, tenho como principal objetivo, fazer com que quem leia, desperte um forte desejo de modificar seus hábitos, tome uma sacudida do seu próprio ego e de um passo em direção a realização.

Não interessa qual a sua realização ou a minha, cada um tem um sonho e a realização pessoal de chegar perto dele é a mola propulsora do nosso dia a dia, portanto comece a levar a serio o que você esta fazendo para chegar perto do seu sonho.

Também pare de calcular sucesso por aquisição de “Bens Materiais”, pois isso já foi símbolo de status, hoje em dia qualquer Zé entra em uma loja e adquiri um carro zero, qualquer um compra uma bela casa, um celular que faz tudo, inclusive ligações telefônicas e leva junto tudo isso um carnê com 60 meses de dívidas que você não verá como o cara vai pagar...
Tenha em mente que o sucesso poderá ser baseado no tempo livre que você tem com seu filho, com sua esposa, mesmo que seja apenas 1 hora ou ½ hora do seu tempo, ele pode ser compartilhado sem culpa, com a importância que seus colegas de trabalho dão as suas opiniões e contribuições, com a lealdade que seus liderados ou pares vê em você e a respeitam, sucesso pode ser visto no simples prazer de sair para trabalhar, na realização de fazer o seu trabalho bem feito e até poder olhar e se orgulhar da atividade realizada.

_______________________________________________________________________

“Os únicos limites do homem são: o tamanho das suas idéias e o grau da sua dedicação” (F. Veiga)
Tente sempre estar acompanhando seu humor, seu stress, seu comportamento frente as dificuldades da vida, pois esses “termômetros” podem te ajudar a corrigir posturas, comportamentos e mesmo pensamentos, em encontrei na internet um teste muito simples e que ajuda a você ter uma idéia de como a coisa anda, lógico que existem testes mais complexo e que também não é uma simples folha de papel dizendo que você é o melhor, ou a mesma folha dizendo que você não esta com nada que dirige sua vida, mas esses testes ajudam a dar uma olhada com “outros” olhos para o momento em que você esta vivendo e assim poder enxergar “brechas” e corrigi-las.
Eis aqui um site que normalmente tento fazer uma avaliação semestral...http://www.bne.com.br/cores/ ...

Aprenda que as vezes caímos para aprender a levantar...
Abs.
Antunes

O texto abaixo, foi extraído e adaptado do livro “O Monge e o executivo”, apesar de varias outras passagens terem a mesma analise sobre essa passagem bíblica, achei esse um bom texto a ser postado.
________________________________________________________________


...
Nosso tópico hoje é amor. Sei que talvez seja um pouco desconfortável para alguns de vocês, mas para compreender liderança, autoridade, serviço e sacrifício é importante conhecer esta palavra importante
"O que o amor tem a ver com isso?"
. Comecei a entender o significado real do amor há muitos anos, ainda na faculdade. Eu estudava filosofia naquela época, e alguns de vocês podem se surpreender, mas eu era um verdadeiro ateu.
- Porque, eu tinha estudado todas as religiões e nenhuma me parecia plausível. O cristianismo, por exemplo. Eu realmente tentava entender o que Jesus queria dizer, mas ele continuava voltando à palavra amor. Disse para "amar seu próximo", o que eu imaginava ser possível contanto que tivesse bons vizinhos. Mas, para piorar as coisas, Jesus insistia em que amássemos "nossos inimigos". Para mim aquilo era pior do que absurdo. Amar Adolf Hitler? Amar a Gestapo? Amar um assassino? Como ele podia ordenar que as pessoas fabricassem uma emoção como o amor? Principalmente com relação a pessoas nada amáveis?
— Então surgiu uma crise em meus paradigmas a respeito da vida e do amor.
Uma noite, vários colegas e eu nos reunimos para tomar umas cervejas na taberna
local. Um dos professores de línguas veio juntar-se a nós e logo a conversa mudou
para as grandes religiões do mundo, até chegar ao cristianismo. Eu disse algo
parecido com: "Sim, amar nossos inimigos. Que piada! Então tenho que amar um
estuprador!" O professor de línguas me interrompeu dizendo que eu estava
interpretando mal as palavras de Jesus. Ele explicou que, ao pensar em amor, eu
estava confundindo sentimento com ação. Você sabe, a partir do momento em que
tenho sentimentos positivos a respeito de alguma coisa ou alguém, posso dizer que
os amo. Geralmente associamos amor com bons sentimentos.
- De fato, ontem à noite fui à biblioteca e procurei amor no dicionário. Havia três definições e eu as escrevi todas:
número um, forte afeição;
número dois, ligação calorosa;
número três, atração baseada em sentimentos sexuais.
— Você vê ? O amor é definido um tanto mesquinhamente, e a maioria das definições envolve sentimentos positivos. O professor de línguas me explicou que muito do Novo Testamento foi originalmente escrito em grego, e os gregos usavam várias palavras diferentes para descrever o multifacetado fenômeno do amor. Se bem me lembro, uma dessas palavras era eros, da qual se deriva a palavra erótico, e significa sentimentos baseados em atração sexual e desejo ardente. Outra palavra grega para amor, storgé, é afeição, especialmente com a família e entre os seus membros. Nem eros nem storgé
aparecem nas escrituras do Novo Testamento.
Outra palavra grega para amor era philos, ou fraternidade, amor recíproco. Uma espécie de amor condicional, do tipo "você me faz o bem e eu faço o bem a você" Finalmente, os gregos usavam o substantivo ágape e o verbo correspondente agapaó para descrever um amor incondicional, baseado no comportamento com os outros, sem exigir nada em troca.
E o amor da escolha deliberada. Quando Jesus fala de amor no Novo Testamento,
usa a palavra ágape, um amor traduzido pelo comportamento e pela escolha, não o
sentimento do amor.
— Pensando nisso, parece bobagem tentar mandar alguém ter um sentimento ou emoção por alguém. Neste sentido, aparentemente Jesus Cristo não queria dizer que nós devemos fazer de conta que as pessoas ruins não são ruins, ou nos sentir bem a respeito de pessoas que agem indignamente. O que ele queria dizer era que devemos nos comportar bem em relação a elas.
Eu nunca tinha pensado nisso dessa maneira.

— Ouvi sujeitos me falarem muitas e muitas vezes o quanto amam suas esposas. Eles falam isso sentados nos bares, caçando mulheres. Ou pais que se derretem de amor pêlos filhos mas não conseguem separar quinze minutos do dia para ficar com eles. E alguns dos companheiros Exército, que fazem grandes declarações de amor às garotas quando o que querem é ir para a cama com elas. Portanto, dizer e fazer não são a mesma coisa, não é?
- Nem sempre posso controlar o que sinto a respeito de outra pessoa, mas posso controlar como me comporto em relação a outras pessoas.

Os sentimentos variam, dependendo do que aconteceu na véspera! Meu vizinho
talvez seja difícil e eu posso não gostar muito dele, mas posso me comportar
amorosamente. Posso ser paciente com ele, honesto e respeitoso, embora ele opte
por comportar-se mal.



Só o texto ja vale o post






IG