Talvez faça algumas décadas, ou alguns anos, desde que você oficialmente “deixou o ninho”. Seu destino pode ter sido uma faculdade, um emprego ou um casamento. Se seus pais são como a maioria, ficaram animados, tristes e aterrorizados – tudo ao mesmo tempo – ao observarem a possibilidade de você sair de seus cuidados.
(...)
Nós, humanos, passamos anos nos preparando para o futuro, ganhando diplomas, exercendo nossa carreira profissional, buscando oportunidades. Mas, eventualmente, chega o dia em que temos de encarar o mundo, com a possibilidade do fracasso.
Conta-se uma história – ficção, provavelmente – de um homem que caiu do alto de um precipício. Conseguiu agarrar-se à raiz de uma árvore que crescia na encosta do penhasco e estava literalmente por um fio. Começou a rezar. Então, escutou a voz de Deus perguntando-lhe:
– Você acredita mesmo em mim?
– Acredito! Protestou o pobre homem cuja vida periclitava.
– Você confia em mim? Perguntou a voz de Deus.
– Sim. Sim! Respondeu o homem.
Então, a voz de Deus soou novamente.
– Vou providenciar para que você seja salvo. Agora faça o que estou mandando. Agora... solte-se!
Se você entendeu a história, é sinal de que conhece um pouco a natureza dos nossos medos, bloqueios e dependências.
Quem é seu carcereiro? A família? Os amigos? A sociedade? O seu trabalho?
Não permita que isto mantenha você preso no galho. São os sentimentos de culpa, as cargas financeiras ou a tradição que o detêm? Se você passa a vida escravizado a coisas que na verdade não deseja, é porque se preocupa mais com a opinião dos outros que com o que você pensa.
A idéia de que não conseguimos ser bem-sucedidos em nossos esforços e empreendimentos não deve nos impedir de soltarmos e abrirmos as asas. Não só nosso futuro está em jogo, como também, numa perspectiva mais ampla, o nosso crescimento e o nosso desenvolvimento.
Portanto, faça sua parte. Agora... solte-se.
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Nós, humanos, passamos anos nos preparando para o futuro, ganhando diplomas, exercendo nossa carreira profissional, buscando oportunidades. Mas, eventualmente, chega o dia em que temos de encarar o mundo, com a possibilidade do fracasso.
Conta-se uma história – ficção, provavelmente – de um homem que caiu do alto de um precipício. Conseguiu agarrar-se à raiz de uma árvore que crescia na encosta do penhasco e estava literalmente por um fio. Começou a rezar. Então, escutou a voz de Deus perguntando-lhe:
– Você acredita mesmo em mim?
– Acredito! Protestou o pobre homem cuja vida periclitava.
– Você confia em mim? Perguntou a voz de Deus.
– Sim. Sim! Respondeu o homem.
Então, a voz de Deus soou novamente.
– Vou providenciar para que você seja salvo. Agora faça o que estou mandando. Agora... solte-se!
Se você entendeu a história, é sinal de que conhece um pouco a natureza dos nossos medos, bloqueios e dependências.
Quem é seu carcereiro? A família? Os amigos? A sociedade? O seu trabalho?
Não permita que isto mantenha você preso no galho. São os sentimentos de culpa, as cargas financeiras ou a tradição que o detêm? Se você passa a vida escravizado a coisas que na verdade não deseja, é porque se preocupa mais com a opinião dos outros que com o que você pensa.
A idéia de que não conseguimos ser bem-sucedidos em nossos esforços e empreendimentos não deve nos impedir de soltarmos e abrirmos as asas. Não só nosso futuro está em jogo, como também, numa perspectiva mais ampla, o nosso crescimento e o nosso desenvolvimento.
Portanto, faça sua parte. Agora... solte-se.